Exposição de Orquídeas de 30 de abril a 2 de maio
Em sua 22ª edição, a mostra Orquídeas no Jardim destaca as orquídeas da Ilha Grande. A exibição dessas plantas é resultado do projeto “Levantamento das Orquídeas da Ilha Grande”, desenvolvido desde 2009 por sócios da OrquidaRio Orquidófilos Associados em parceria com o Inea/PEIG e sob o patrocínio da San Diego County Orchid Society. Também estarão em exposição dezenas de outras espécies de orquídeas de colecionadores de diferentes estados brasileiros, totalizando quase cinco mil flores.
A programação traz ainda teatro infantil, palestras, um curso e uma oficina de cultivo. Além disso, os orquidários que participam da mostra montarão os já tradicionais stands de vendas de plantas. A exposição é realizada por Antonio Bernardo, patrocinador do Orquidário, e pelo Jardim Botânico do Rio de Janeiro, e organizada pela OrquidaRio.
A exposição estará aberta à visitação de 30 de abril a 2 de maio, das 8h às 17h. O ingresso para o Jardim Botânico custa R$ 5,00, com entrada franca para crianças até 7 anos e portadores de necessidades especiais (com direito a um acompanhante). Maiores de 60 anos residentes no Brasil ou em outros países que fazem parte do Mercosul pagam meia.
Acessos pelos portões da Rua Jardim Botânico, 920 e 1008 e pela Rua Pacheco Leão, 100.
Fonte: Newsletter Associação Amigos do Jardim Botânico
Foto: Sergio Costa: Orquidea Sophronites%20Cernua
terça-feira, 27 de abril de 2010
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Ocean Air será Avianca
Companhia aérea OceanAir anuncia que passará a se chamar Avianca
Em anúncio feito, nesta segunda-feira, a companhia aérea OceanAir afirmou que passará a se chamar Avianca, marca da empresa colombiana controlada pelo mesmo grupo (Synergy).
O presidente da Avianca no Brasil, José Efromovich, explica que a mudança foi feita mediante contrato de utilização de marca sem remuneração à Avianca. Por causa da mudança da marca, a empresa promete realizar uma grande campanha publicitária a partir do mês que vem, que consumirá aproximadamente R$ 5 milhões.
"O nome que todos conhecem e admiram tem uma história de 90 anos. Um sinônimo de bons serviços, eficiência e pontualidade, que vai nos diferenciar ainda mais das outras companhias", afirmou Efromovich, ao justificar a mudança do nome. No entanto, a razão social da companhia segue como OceanAir Linhas Aéreas.
Junto com este anúncio, a agora Avianca no Brasil reportou a compra de quatro aeronaves Airbus A319, o que elevará a frota da empresa para 18 aviões. As aeronaves vão ampliar a oferta de assentos em 30% e a expectativa da companhia aérea é chegar a uma participação no mercado doméstico próxima a 4% até dezembro.
Redação SRZD Economia 26/04/2010
Em anúncio feito, nesta segunda-feira, a companhia aérea OceanAir afirmou que passará a se chamar Avianca, marca da empresa colombiana controlada pelo mesmo grupo (Synergy).
O presidente da Avianca no Brasil, José Efromovich, explica que a mudança foi feita mediante contrato de utilização de marca sem remuneração à Avianca. Por causa da mudança da marca, a empresa promete realizar uma grande campanha publicitária a partir do mês que vem, que consumirá aproximadamente R$ 5 milhões.
"O nome que todos conhecem e admiram tem uma história de 90 anos. Um sinônimo de bons serviços, eficiência e pontualidade, que vai nos diferenciar ainda mais das outras companhias", afirmou Efromovich, ao justificar a mudança do nome. No entanto, a razão social da companhia segue como OceanAir Linhas Aéreas.
Junto com este anúncio, a agora Avianca no Brasil reportou a compra de quatro aeronaves Airbus A319, o que elevará a frota da empresa para 18 aviões. As aeronaves vão ampliar a oferta de assentos em 30% e a expectativa da companhia aérea é chegar a uma participação no mercado doméstico próxima a 4% até dezembro.
Redação SRZD Economia 26/04/2010
Reinauguração do Theatro Municipal
Theatro Municipal do Rio reabre no fim de semana com espetáculo 'Carmen'
Exatamente depois de um ano e meio fechado para a mais completa e minuciosa reforma já realizada em seus cem anos de história, o Theatro Municipal do Rio de Janeiro reabre as portas, em soft opening, no domingo, com a apresentação inédita no Brasil do balé "Carmen", de Roland Petit. Na véspera, haverá um ensaio aberto para funcionários do Theatro e da obra.
"Carmen é apenas o começo. Estamos esquentando os motores e muitas atrações virão a partir de 27 de maio", comenta a secretária de Estado de Cultura, Adriana Rattes.
A agenda do mês inclui ainda concertos da Dresdner Philharmoniker com Frühbeck de Burgos, Orquestra Petrobras Sinfônica, Orquestra Sinfônica Brasileira, Oslo Camerata, a apresentação da bailarina de flamenco Eva Yerbabuena antes da reabertura oficial do Theatro.
Serviço:
Soft opening
Ballet e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal
Programa: Carmen
Música: Georges Bizet
Coreografia: Roland Petit
Direção do Ballet: Hélio Bejani
Apresentando: Sabrina Brazzo (Carmen), Robert Tewsley (José) e Andrea Volpintesta (José) - convidados - e Claudia Mota (Carmen)
Regência: Silvio Viegas
Dias 2 e 9, às 16h
Dias 5, 7, 8 e 9 de maio às 20h
Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Praça Floriano, s/nº - Centro
Preços:
Plateia e balcão nobre - R$ 42
Balcão superior - R$ 30
Galeria - R$ 12
Camarotes (5) - R$ 210
Frisas e camarotes (6) - R$ 252
Desconto de 50% para estudantes e idosos
Classificação etária: Livre
Informações: (21) 2332-9191 / 2332-9005
Ticketronic: 21 3344-5500 ou site www.ticketronic.com.br
Redação SRZD Cultura 26/04/2010 - Foto: Gerardo Millone
Exatamente depois de um ano e meio fechado para a mais completa e minuciosa reforma já realizada em seus cem anos de história, o Theatro Municipal do Rio de Janeiro reabre as portas, em soft opening, no domingo, com a apresentação inédita no Brasil do balé "Carmen", de Roland Petit. Na véspera, haverá um ensaio aberto para funcionários do Theatro e da obra.
"Carmen é apenas o começo. Estamos esquentando os motores e muitas atrações virão a partir de 27 de maio", comenta a secretária de Estado de Cultura, Adriana Rattes.
A agenda do mês inclui ainda concertos da Dresdner Philharmoniker com Frühbeck de Burgos, Orquestra Petrobras Sinfônica, Orquestra Sinfônica Brasileira, Oslo Camerata, a apresentação da bailarina de flamenco Eva Yerbabuena antes da reabertura oficial do Theatro.
Serviço:
Soft opening
Ballet e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal
Programa: Carmen
Música: Georges Bizet
Coreografia: Roland Petit
Direção do Ballet: Hélio Bejani
Apresentando: Sabrina Brazzo (Carmen), Robert Tewsley (José) e Andrea Volpintesta (José) - convidados - e Claudia Mota (Carmen)
Regência: Silvio Viegas
Dias 2 e 9, às 16h
Dias 5, 7, 8 e 9 de maio às 20h
Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Praça Floriano, s/nº - Centro
Preços:
Plateia e balcão nobre - R$ 42
Balcão superior - R$ 30
Galeria - R$ 12
Camarotes (5) - R$ 210
Frisas e camarotes (6) - R$ 252
Desconto de 50% para estudantes e idosos
Classificação etária: Livre
Informações: (21) 2332-9191 / 2332-9005
Ticketronic: 21 3344-5500 ou site www.ticketronic.com.br
Redação SRZD Cultura 26/04/2010 - Foto: Gerardo Millone
terça-feira, 20 de abril de 2010
Mais um espaço público para a cidade!
Batalhão de Polícia Militar Leblon vai ser demolido para construção de Parque
Redação SRZD - Rio+ -20/04/2010
O Batalhão de Polícia Militar do Leblon vai ser demolido para dar lugar ao Parque Bossa Nova. O edital de licitação para as obras vai ser lançado até a primeira semana de maio, de acordo com a Secretaria de Obras. O pedido de demolição de todas construções do local foi publicado no Diário Oficial do Município, desta segunda-feira.
As obras devem durar 18 meses e vão custar cerca de R$ 68 milhões, sendo que 80% serão oriundos do Programa de Desenvolvimento do Turismo do Banco Interamericano (BID). A contrapartida do estado é de 20% do valor.
O batalhão vai ser mantido no local e vai ganhar novas instalações, mas que devem ocupar apenas 6 mil metros quadrados entre a Rua Capitão César de Andrade e a Avenida Bartolomeu Mitre. Os policiais durante o período de obras vão ser deslocados para contêineres.
Redação SRZD - Rio+ -20/04/2010
O Batalhão de Polícia Militar do Leblon vai ser demolido para dar lugar ao Parque Bossa Nova. O edital de licitação para as obras vai ser lançado até a primeira semana de maio, de acordo com a Secretaria de Obras. O pedido de demolição de todas construções do local foi publicado no Diário Oficial do Município, desta segunda-feira.
As obras devem durar 18 meses e vão custar cerca de R$ 68 milhões, sendo que 80% serão oriundos do Programa de Desenvolvimento do Turismo do Banco Interamericano (BID). A contrapartida do estado é de 20% do valor.
O batalhão vai ser mantido no local e vai ganhar novas instalações, mas que devem ocupar apenas 6 mil metros quadrados entre a Rua Capitão César de Andrade e a Avenida Bartolomeu Mitre. Os policiais durante o período de obras vão ser deslocados para contêineres.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
‘Lancha-cadeia’ vai levar turistas
Lancha Tenente Loretti, que serviu ao Presídio da Ilha Grande, será reformada
Uma embarcação centenária que marcou a História da Baía da Ilha Grande está perto de voltar a singrar suas águas — e numa missão muito mais nobre que a original. A lancha Tenente Moretti, construída em 1910, carregou por várias décadas condenados a cumprir pena no temido Instituto Penal Cândido Mendes. Agora, será reformada pela Prefeitura de Angra dos Reis para transportar turistas pelas ilhas paradisíacas. Com o motor parado, ela está ancorada.
A lancha Tenente Moretti carregou por várias décadas condenados a cumprir pena no temido presídio da Ilha Grande
Foto: Reprodução
“É como se a lancha fosse minha filha. Ela tem de retornar ao mar! Tenho certeza de que será de grande utilidade ainda por muitos anos”, atesta Constantino Kocotoz, 76, que está há seis décadas à frente do leme da Tenente Moretti. Ele já perdeu a conta de quantas vezes cruzou a baía. A maioria, garante, foi a serviço da Justiça, com presos trancafiados nos porões da embarcação.
O vice-prefeito de Angra, Essiomar Gomes, garante que a lancha voltará às atividades muito em breve e que, além de fazer passeios pela baía, o barco será muito útil nos nos procedimentos emergenciais.
Reforma há seis anos
Em 2004, o Corpo de Bombeiros gastou R$ 40 mil numa reforma emergencial e usava a Loretti em salvamentos. Agora, a lancha também estará à disposição da prefeitura.
A lancha não apenas serviu de ‘camburão’ para transportar presos. A embarcação também foi fundamental para a construção do presídio, na década de 1930 — quando passou da Marinha de Guerra, que a construiu na Praça Mauá, para o Ministério da Justiça.
Quando o Cândido Mendes estava a pleno vapor, a Tenente Moretti saía diariamente do Cais de Mangaratiba e gastava duas horas e meia numa lenta e nauseante viagem até a Ilha Grande. Era necessário ter estômago forte para não enjoar com o balançar das ondas.
A travessia também era tensa. No porão, onde os presos ficavam, soldados da Polícia Militar armados de fuzis e metralhadoras faziam a escolta. No convés, outros policiais não tiravam os olhos da água, atentos para qualquer aproximação suspeita — havia o temor de haver tentativa de resgate.
‘Tripulação’ ilustre a bordo
Criminosos que aterrorizaram o Rio na primeira metade do século passado, Carne Seca e Madame Satã viajaram várias vezes na Tenente Loretti. Presos políticos, como o escritor Graciliano Ramos, o jornalista Fernando Gabeira e o compositor Carlos Imperial, também cruzaram a Baía da Ilha Grande no porão da lancha rumo ao presídio, no auge da ditadura militar.
Contraventores do jogo do bicho, comerciantes acusados de fraude, taxistas desonestos e até prostitutas — alvo do presidente Dutra — foram outros ‘tripulantes’.
Uma embarcação centenária que marcou a História da Baía da Ilha Grande está perto de voltar a singrar suas águas — e numa missão muito mais nobre que a original. A lancha Tenente Moretti, construída em 1910, carregou por várias décadas condenados a cumprir pena no temido Instituto Penal Cândido Mendes. Agora, será reformada pela Prefeitura de Angra dos Reis para transportar turistas pelas ilhas paradisíacas. Com o motor parado, ela está ancorada.
A lancha Tenente Moretti carregou por várias décadas condenados a cumprir pena no temido presídio da Ilha Grande
Foto: Reprodução
“É como se a lancha fosse minha filha. Ela tem de retornar ao mar! Tenho certeza de que será de grande utilidade ainda por muitos anos”, atesta Constantino Kocotoz, 76, que está há seis décadas à frente do leme da Tenente Moretti. Ele já perdeu a conta de quantas vezes cruzou a baía. A maioria, garante, foi a serviço da Justiça, com presos trancafiados nos porões da embarcação.
O vice-prefeito de Angra, Essiomar Gomes, garante que a lancha voltará às atividades muito em breve e que, além de fazer passeios pela baía, o barco será muito útil nos nos procedimentos emergenciais.
Reforma há seis anos
Em 2004, o Corpo de Bombeiros gastou R$ 40 mil numa reforma emergencial e usava a Loretti em salvamentos. Agora, a lancha também estará à disposição da prefeitura.
A lancha não apenas serviu de ‘camburão’ para transportar presos. A embarcação também foi fundamental para a construção do presídio, na década de 1930 — quando passou da Marinha de Guerra, que a construiu na Praça Mauá, para o Ministério da Justiça.
Quando o Cândido Mendes estava a pleno vapor, a Tenente Moretti saía diariamente do Cais de Mangaratiba e gastava duas horas e meia numa lenta e nauseante viagem até a Ilha Grande. Era necessário ter estômago forte para não enjoar com o balançar das ondas.
A travessia também era tensa. No porão, onde os presos ficavam, soldados da Polícia Militar armados de fuzis e metralhadoras faziam a escolta. No convés, outros policiais não tiravam os olhos da água, atentos para qualquer aproximação suspeita — havia o temor de haver tentativa de resgate.
‘Tripulação’ ilustre a bordo
Criminosos que aterrorizaram o Rio na primeira metade do século passado, Carne Seca e Madame Satã viajaram várias vezes na Tenente Loretti. Presos políticos, como o escritor Graciliano Ramos, o jornalista Fernando Gabeira e o compositor Carlos Imperial, também cruzaram a Baía da Ilha Grande no porão da lancha rumo ao presídio, no auge da ditadura militar.
Contraventores do jogo do bicho, comerciantes acusados de fraude, taxistas desonestos e até prostitutas — alvo do presidente Dutra — foram outros ‘tripulantes’.
POR BARTOLOMEU BRITO - O Dia Online
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Apresentação do Museu Imperial de Petrópolis
"Coloco este texto inicial do portal na Internet oficial do Museu Imperial.
A apresentação esta muito bem resumida, e tem muito mais dentro do belo site".
http://www.museuimperial.gov.br/portal/
Gerardo Millone - O Guia Legal - 2010
Bem-vindos ao Museu Imperial
O Palácio Imperial de Petrópolis, hoje, MUSEU IMPERIAL, foi a residência predileta do imperador d. Pedro II e cenário dos melhores momentos da vida do monarca, como ele mesmo registrou em correspondências dirigidas a diversos interlocutores. Sua construção, iniciada em 1845, por determinação do jovem imperador e a expensas de sua dotação pessoal, deu origem à cidade de Petrópolis. O projeto original do major e engenheiro germânico Júlio Frederico Koeler, superintendente da Fazenda Imperial, foi seguido, após sua morte, pelos arquitetos Joaquim Cândido Guilhobel e José Maria Jacinto Rebelo.
O piso do vestíbulo, em mármore de Carrara e mármore preto originário da Bélgica, foi colocado em 1854, destacando-se ainda os assoalhos e as esquadrias em madeiras de lei, como o jacarandá, o cedro, o pau-cetim, o pau-rosa e o vinhático, procedentes das diversas províncias do Império. Os estuques das salas de jantar, de música, de visitas da Imperatriz, de Estado e do quarto de dormir de Suas Majestades contribuem para dar graça e beleza aos ambientes do Palácio, um dos mais importantes monumentos arquitetônicos do Brasil.
Já os jardins foram planejados por Jean-Baptiste Binot, com a orientação do próprio imperador, e nele se encontram ainda espécies raras da flora dos cinco continentes.
Ao longo dos 165 anos de sua existência, o Palácio serviu como residência de verão e educandário até se tornar o Museu que admiramos desde 1943 e que, além de abrigar vasto e importante acervo histórico e artístico, é também palco de inúmeros espetáculos, eventos, exposições e atividades voltados para a educação e o entretenimento de 340 mil visitantes ao ano.
Seja bem-vindo ao nosso portal. Navegue e descubra as novidades que preparamos para você.
Museu Imperial: Nosso Museu, Nossa História!
Equipe do Museu Imperial
A apresentação esta muito bem resumida, e tem muito mais dentro do belo site".
http://www.museuimperial.gov.br/portal/
Gerardo Millone - O Guia Legal - 2010
Bem-vindos ao Museu Imperial
O Palácio Imperial de Petrópolis, hoje, MUSEU IMPERIAL, foi a residência predileta do imperador d. Pedro II e cenário dos melhores momentos da vida do monarca, como ele mesmo registrou em correspondências dirigidas a diversos interlocutores. Sua construção, iniciada em 1845, por determinação do jovem imperador e a expensas de sua dotação pessoal, deu origem à cidade de Petrópolis. O projeto original do major e engenheiro germânico Júlio Frederico Koeler, superintendente da Fazenda Imperial, foi seguido, após sua morte, pelos arquitetos Joaquim Cândido Guilhobel e José Maria Jacinto Rebelo.
O piso do vestíbulo, em mármore de Carrara e mármore preto originário da Bélgica, foi colocado em 1854, destacando-se ainda os assoalhos e as esquadrias em madeiras de lei, como o jacarandá, o cedro, o pau-cetim, o pau-rosa e o vinhático, procedentes das diversas províncias do Império. Os estuques das salas de jantar, de música, de visitas da Imperatriz, de Estado e do quarto de dormir de Suas Majestades contribuem para dar graça e beleza aos ambientes do Palácio, um dos mais importantes monumentos arquitetônicos do Brasil.
Já os jardins foram planejados por Jean-Baptiste Binot, com a orientação do próprio imperador, e nele se encontram ainda espécies raras da flora dos cinco continentes.
Ao longo dos 165 anos de sua existência, o Palácio serviu como residência de verão e educandário até se tornar o Museu que admiramos desde 1943 e que, além de abrigar vasto e importante acervo histórico e artístico, é também palco de inúmeros espetáculos, eventos, exposições e atividades voltados para a educação e o entretenimento de 340 mil visitantes ao ano.
Seja bem-vindo ao nosso portal. Navegue e descubra as novidades que preparamos para você.
Museu Imperial: Nosso Museu, Nossa História!
Equipe do Museu Imperial
terça-feira, 6 de abril de 2010
A geologia do Morro do Corcovado
Falamos de "granito", mas devemos falar do "gnaisse"
PORQUE O CORCOVADO TEM ESSE NOME?
O nome de Corcovado vem do formato curvo do morro, que lembra uma "corcunda" ou corcova. Seu cume, onde se destaca a estátua do Cristo Redentor, pode ser avistado desde muito longe tanto por navegantes vindos do mar aberto como do fundo da Baía da Guanabara, da baixada fluminense ou até da região serrana.
QUANDO E COMO SE FORMARAM AS ROCHAS DA ÁREA?
O Corcovado e as montanhas ao redor são formados principalmente por rochas muito duras e antigas, chamadas de gnaisses.
Os gnaisses do Rio de Janeiro se formaram há cerca de 570 milhões de anos atrás. Acontecia então a formação de um enorme continente, chamado Gondwana, formado pela lenta reunião de vários continentes daquela época. O continente Gondwana mais tarde se partiu nos atuais continentes da América do Sul, África, Austrália e Antártida (ver Figura 1).
De modo parecido com o que ocorre atualmente com a cordilheira dos Himalaias, onde a Índia está colidindo contra a Ásia a uma velocidade de cerca de 1 cm/ano, a colisão que formou o Gondwana produziu uma enorme cadeia de montanhas que se estendia desde o Espírito Santo, passando pelo Rio de Janeiro até o Paraná.
QUE TIPOS DE ROCHAS FORMAM O MORRO DO CORCOVADO?
Os gnaisses do Rio de Janeiro são rochas formadas em profundidades maiores que 20 km, sob pressões de pelo menos 7.000 vezes a pressão atmosférica e a temperaturas acima de 600 graus centígrados. Lentamente, ao longo de centenas de milhões de anos, a erosão, isto é, o desgaste e a remoção de materiais, e os movimentos verticais da crosta terrestre trabalharam juntos para trazer estas rochas para a superfície, permitindo a sua observação direta.
Em toda a área do Parque Nacional da Tijuca há três tipos principais de gnaisses. São chamados pelos geólogos de gnaisse kinzigítico, gnaisse facoidal e gnaisse leptinítico. Veja na ilustração no centro deste painel onde encontrar e como identificar estes diferentes tipos de rochas da área do Corcovado.
Por ser uma rocha dura, difícil de ser desgastada pela chuva, vento etc., o Gnaisse Facoidal destaca-se comoa parte mais alta do morro do Corcovado, assim como a maioria dos paredões rochosos da cidade do Rio de Janeiro. Este gnaisse foi, desde o século XVI, o preferido na construção de fortificações, monumentos e residências.
PORQUE O MORRO DO CORCOVADO TEM ESTA FORMA PROEMINENTE?
O grande naturalista Alberto Ribeiro Lamego sugeriu em 1936 que "As escarpas do Rio de Janeiro" resultaram da erosão ao longo de zonas fraturadas e trituradas dos gnaisses (que são planos de fraqueza da rocha), durante movimentações ocorridas desde há aproximadamente 130 milhões de anos. Esta foi a época em que o continente Gondwana se quebrou em vários continentes menores.
Esta separação iniciou-se com a abertura de um vale ao longo do contorno entre o Brasil e a África. Sedimentos ricos em matéria orgânica foram depositados em antigos lagos deste grande vale e se tornaram as principais rochas geradoras de petróleo e gás do nosso litoral. A contínua separação da África e América do Sul causou o progressivo alargamento do outrora estreito oceano até formar o vasto oceano Atlântico, que ainda hoje se expande à velocidade de alguns centímetros por ano.
Outros tipos de rocha que merecem destaque são as brechas, que são rochas formadas pela trituração dos gnaisses e granitos, quando um bloco de rocha se desloca em relação a um outro (formando falhas geológicas). A erosão ao longo das linhas de brechas da área do Corcovado formou as nascentes do Rio Carioca. Este curso d'água, muito ligado à identidade cultural do Rio de Janeiro, nasce no alto do Maciço do Corcovado e desemboca na Praia do Flamengo. Durante o século XIX este rio abasteceu com suas águas cristalinas a cidade do Rio de Janeiro, por meio deum complexo de canais e aquedutos, como os Arcos da Lapa. Para garantir que nunca faltasse água, o imperador D. Pedro II mandou executar em 1860 um pioneiro projeto de reflorestamento que transformou estas montanhas, outrora desmatadas pelo cultivo do café, na exuberante floresta tropical que vemos hoje no Parque Nacional da Tijuca.
Gnaisse leptinítico - rocha esbranquiçada com minúsculos
cristais vítreos e vermelhos do mineral denominado granada e
finas palhetas pretas do mineral Biotita.
Brechas - formadas pela trituração dos gnaisses e granitos ao longo de zonas de falhas. Tem coloração creme alareanjada e forma superficies irregulares muito apreciadas pelos alpinistas pois facilitam o apóio de mãos e pés.
Gnaisse Facoidal: a rocha mais representativa da Zona Sul do Rio de Janeiro, caracterizada por grandes cristais de feldespato (mineral rosado e amarelado) em forma de olhos.
Gnaisse Kinzigítico: rocha escura rica em biotita, mineral que se apresenta como placas pretas brilhantes. Tem cristais de granada rósea e veios brancos de quartzo e feldespato.
PORQUE O CORCOVADO TEM ESSE NOME?
O nome de Corcovado vem do formato curvo do morro, que lembra uma "corcunda" ou corcova. Seu cume, onde se destaca a estátua do Cristo Redentor, pode ser avistado desde muito longe tanto por navegantes vindos do mar aberto como do fundo da Baía da Guanabara, da baixada fluminense ou até da região serrana.
QUANDO E COMO SE FORMARAM AS ROCHAS DA ÁREA?
O Corcovado e as montanhas ao redor são formados principalmente por rochas muito duras e antigas, chamadas de gnaisses.
Os gnaisses do Rio de Janeiro se formaram há cerca de 570 milhões de anos atrás. Acontecia então a formação de um enorme continente, chamado Gondwana, formado pela lenta reunião de vários continentes daquela época. O continente Gondwana mais tarde se partiu nos atuais continentes da América do Sul, África, Austrália e Antártida (ver Figura 1).
De modo parecido com o que ocorre atualmente com a cordilheira dos Himalaias, onde a Índia está colidindo contra a Ásia a uma velocidade de cerca de 1 cm/ano, a colisão que formou o Gondwana produziu uma enorme cadeia de montanhas que se estendia desde o Espírito Santo, passando pelo Rio de Janeiro até o Paraná.
QUE TIPOS DE ROCHAS FORMAM O MORRO DO CORCOVADO?
Os gnaisses do Rio de Janeiro são rochas formadas em profundidades maiores que 20 km, sob pressões de pelo menos 7.000 vezes a pressão atmosférica e a temperaturas acima de 600 graus centígrados. Lentamente, ao longo de centenas de milhões de anos, a erosão, isto é, o desgaste e a remoção de materiais, e os movimentos verticais da crosta terrestre trabalharam juntos para trazer estas rochas para a superfície, permitindo a sua observação direta.
Em toda a área do Parque Nacional da Tijuca há três tipos principais de gnaisses. São chamados pelos geólogos de gnaisse kinzigítico, gnaisse facoidal e gnaisse leptinítico. Veja na ilustração no centro deste painel onde encontrar e como identificar estes diferentes tipos de rochas da área do Corcovado.
Por ser uma rocha dura, difícil de ser desgastada pela chuva, vento etc., o Gnaisse Facoidal destaca-se comoa parte mais alta do morro do Corcovado, assim como a maioria dos paredões rochosos da cidade do Rio de Janeiro. Este gnaisse foi, desde o século XVI, o preferido na construção de fortificações, monumentos e residências.
PORQUE O MORRO DO CORCOVADO TEM ESTA FORMA PROEMINENTE?
O grande naturalista Alberto Ribeiro Lamego sugeriu em 1936 que "As escarpas do Rio de Janeiro" resultaram da erosão ao longo de zonas fraturadas e trituradas dos gnaisses (que são planos de fraqueza da rocha), durante movimentações ocorridas desde há aproximadamente 130 milhões de anos. Esta foi a época em que o continente Gondwana se quebrou em vários continentes menores.
Esta separação iniciou-se com a abertura de um vale ao longo do contorno entre o Brasil e a África. Sedimentos ricos em matéria orgânica foram depositados em antigos lagos deste grande vale e se tornaram as principais rochas geradoras de petróleo e gás do nosso litoral. A contínua separação da África e América do Sul causou o progressivo alargamento do outrora estreito oceano até formar o vasto oceano Atlântico, que ainda hoje se expande à velocidade de alguns centímetros por ano.
Outros tipos de rocha que merecem destaque são as brechas, que são rochas formadas pela trituração dos gnaisses e granitos, quando um bloco de rocha se desloca em relação a um outro (formando falhas geológicas). A erosão ao longo das linhas de brechas da área do Corcovado formou as nascentes do Rio Carioca. Este curso d'água, muito ligado à identidade cultural do Rio de Janeiro, nasce no alto do Maciço do Corcovado e desemboca na Praia do Flamengo. Durante o século XIX este rio abasteceu com suas águas cristalinas a cidade do Rio de Janeiro, por meio deum complexo de canais e aquedutos, como os Arcos da Lapa. Para garantir que nunca faltasse água, o imperador D. Pedro II mandou executar em 1860 um pioneiro projeto de reflorestamento que transformou estas montanhas, outrora desmatadas pelo cultivo do café, na exuberante floresta tropical que vemos hoje no Parque Nacional da Tijuca.
Gnaisse leptinítico - rocha esbranquiçada com minúsculos
cristais vítreos e vermelhos do mineral denominado granada e
finas palhetas pretas do mineral Biotita.
Brechas - formadas pela trituração dos gnaisses e granitos ao longo de zonas de falhas. Tem coloração creme alareanjada e forma superficies irregulares muito apreciadas pelos alpinistas pois facilitam o apóio de mãos e pés.
Gnaisse Facoidal: a rocha mais representativa da Zona Sul do Rio de Janeiro, caracterizada por grandes cristais de feldespato (mineral rosado e amarelado) em forma de olhos.
Gnaisse Kinzigítico: rocha escura rica em biotita, mineral que se apresenta como placas pretas brilhantes. Tem cristais de granada rósea e veios brancos de quartzo e feldespato.
fonte:http://www.drm.rj.gov.br/item.asp?chave=152
domingo, 4 de abril de 2010
O que é Bluetooth?
Comunicação sem fio com até dez metros de alcance.
Enviado pela Agente Luciana Belfort (G.B.Internacional)
Em 1994, a Ericsson começou a analisar uma interface de rádio que tivesse baixo consumo e baixo custo. O objetivo era desenvolver uma tecnologia para ligar telefones móveis e os seus acessórios sem utilizar fios. Em 1998, depois da Ericsson já ter chegado à conclusão de que o potencial para dispositivos que usem ligações de rádio de curto alcance era praticamente ilimitado, os grandes a IBM, a Nokia, a Toshiba e a Intel se uniram e formaram o chamado Bluetooth Special Interest Group com o objetivo de conduzir e desenvolver a tecnologia sem fios.
O consórcio Bluetooth cresceu incrivelmente em poucos anos e já conta com a participação de mais de 2000 empresas, dentre elas HP, 3Com, Philips, Motorola, Samsung, Siemens, Dell, Sony... Isso permitiu uma ampla divulgação da tecnologia em todo o mundo.
O nome Bluetooth foi escolhido em homenagem ao rei da Dinamarca Harald Blatand, que era conhecido como Harald Bluetooth. Esse apelido lhe foi dado por ele possuir uma coloração azulada em seus dentes. O apelido foi usado para esta tecnologia pelo fato de Harald Bluetooth ter ficado conhecido como unificador da Dinamarca, logo o significado de Bluetooth é unificação.
A tecnologia Bluetooh é, basicamente, um padrão para comunicação sem-fio de baixo custo e de curto alcance. Através dele permite-se a comunicação sem fio entre aparelhos eletrônicos que podem ser telefones celulares, Palmtops, computadores, scanners, impressoras, equipamentos de escritório, enfim, qualquer aparelho que possua um chip Bluetooth. Esta comunicação realiza-se através de ondas de rádio na freqüência de 2.4 GHz, que não necessita licença e está disponível em quase todo o mundo.
Em relação à sua velocidade pode chegar a 721 Kbps e possui três canais de voz.
As desvantagens desta tecnologia são o seu raio de alcance, 10 metros e o número máximo de dispositivos que podem se conectar ao mesmo tempo
Enviado pela Agente Luciana Belfort (G.B.Internacional)
Em 1994, a Ericsson começou a analisar uma interface de rádio que tivesse baixo consumo e baixo custo. O objetivo era desenvolver uma tecnologia para ligar telefones móveis e os seus acessórios sem utilizar fios. Em 1998, depois da Ericsson já ter chegado à conclusão de que o potencial para dispositivos que usem ligações de rádio de curto alcance era praticamente ilimitado, os grandes a IBM, a Nokia, a Toshiba e a Intel se uniram e formaram o chamado Bluetooth Special Interest Group com o objetivo de conduzir e desenvolver a tecnologia sem fios.
O consórcio Bluetooth cresceu incrivelmente em poucos anos e já conta com a participação de mais de 2000 empresas, dentre elas HP, 3Com, Philips, Motorola, Samsung, Siemens, Dell, Sony... Isso permitiu uma ampla divulgação da tecnologia em todo o mundo.
O nome Bluetooth foi escolhido em homenagem ao rei da Dinamarca Harald Blatand, que era conhecido como Harald Bluetooth. Esse apelido lhe foi dado por ele possuir uma coloração azulada em seus dentes. O apelido foi usado para esta tecnologia pelo fato de Harald Bluetooth ter ficado conhecido como unificador da Dinamarca, logo o significado de Bluetooth é unificação.
A tecnologia Bluetooh é, basicamente, um padrão para comunicação sem-fio de baixo custo e de curto alcance. Através dele permite-se a comunicação sem fio entre aparelhos eletrônicos que podem ser telefones celulares, Palmtops, computadores, scanners, impressoras, equipamentos de escritório, enfim, qualquer aparelho que possua um chip Bluetooth. Esta comunicação realiza-se através de ondas de rádio na freqüência de 2.4 GHz, que não necessita licença e está disponível em quase todo o mundo.
Em relação à sua velocidade pode chegar a 721 Kbps e possui três canais de voz.
As desvantagens desta tecnologia são o seu raio de alcance, 10 metros e o número máximo de dispositivos que podem se conectar ao mesmo tempo
J. Carvalho - 3/6/2004
sábado, 3 de abril de 2010
Avenida Rio Branco vai ser fechada em junho para teste do projeto de parque
Projeto de transformação da Avenida Rio Branco em um grande parque urbano para pedestres.
O projeto do parque, de dois milhões de metros quadrados, começa a deixar o papel em junho, quando o local será fechado para testar a reorganização do trânsito. O trajeto das 115 linhas de ônibus que circulam pela via atualmente terá que ser redistribuído, como mostra reportagem do jornal "O Globo", deste sábado.
O desembarque dos coletivos deve acontecer em duas estações de transferência perto da Praça Tiradentes e do Terminal Misericórdia, na Praça Quinze. Além disso, outras linhas vão fazer ponto final nos terminais Américo Fontenelle e Procópio Ferreira, na Central do Brasil. De acordo com o secretário municipal de Urbanismo, Sérgio Dias, a meta é reduzir em 50% o número de ônibus que passam pela avenida, cerca de 1.800 veículos, atualmente.
O projeto do parque foi anunciado no ano passado. Além da alteração do itinerário dos ônibus, os pontos de táxi também serão redistribuídos. No parque urbano, em uma área delimitada pelas avenidas Presidente Vargas, Beira-Mar, Passos, República do Paraguai, Presidente Antônio Carlos e pela Rua Primeiro de Março, apenas vão poder trafegar ônibus elétricos ou movidos a gás natural, em seis linhas especiais gratuitas que serão criadas.
O projeto do parque, de dois milhões de metros quadrados, começa a deixar o papel em junho, quando o local será fechado para testar a reorganização do trânsito. O trajeto das 115 linhas de ônibus que circulam pela via atualmente terá que ser redistribuído, como mostra reportagem do jornal "O Globo", deste sábado.
O desembarque dos coletivos deve acontecer em duas estações de transferência perto da Praça Tiradentes e do Terminal Misericórdia, na Praça Quinze. Além disso, outras linhas vão fazer ponto final nos terminais Américo Fontenelle e Procópio Ferreira, na Central do Brasil. De acordo com o secretário municipal de Urbanismo, Sérgio Dias, a meta é reduzir em 50% o número de ônibus que passam pela avenida, cerca de 1.800 veículos, atualmente.
O projeto do parque foi anunciado no ano passado. Além da alteração do itinerário dos ônibus, os pontos de táxi também serão redistribuídos. No parque urbano, em uma área delimitada pelas avenidas Presidente Vargas, Beira-Mar, Passos, República do Paraguai, Presidente Antônio Carlos e pela Rua Primeiro de Março, apenas vão poder trafegar ônibus elétricos ou movidos a gás natural, em seis linhas especiais gratuitas que serão criadas.
Redação SRZD Rio+ 03/04/2010
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Começaram as Obras no Predio Dom João VI na Praça Maua.
Rio de Janeiro/RJ –Centro, Praça Mauá, 10 (12/2012)
Pinacoteca Escola do Olhar
Ex Palacete Dom João VI ;pé direito de 5 metros;4 andares
Revitalização da Zona Portuária
Obras
Anexo a ser interligado por ponte envidraçada: ex Policia Civil-Auditório
-Cafeteria
-Galerias
-Livraria
-Midiateca
-Restaurante
-Salas de Aula
-Terraço panorâmico
-Teleférico Ponto a Ponto (cabine para 4 pessoas) interligando o terraço do anexo ao Morro da Conceição; Fortaleza da Conceição; Pedra do Sal; Observatório de Valongo e Igreja de São Francisco da Prainha.
Previsão de termino: 12/2012
fonte:http://www.memoriabravobrasil.com.br/News%20RJ.htm
Pinacoteca Escola do Olhar
Ex Palacete Dom João VI ;pé direito de 5 metros;4 andares
Revitalização da Zona Portuária
1912 Término da Construção
Ex Sede da Fundação Portus
2000 Tombado
2004 Compra pelo Banco Santos: Sede Carioca / 2005 Em liquidação
2007 Sub-Judice em estado de abandono sendo pilhado por saúvas urbanas
27/08/2007 Abraço de protesto pelo abandono (iniciativa: www.sirkis.com.br)
05/2009 em projeto de restauração para funcionar como a pinacoteca
06/2009 Desapropriado pela Prefeitura
Projeto de restauração: R$ 40 milhões(Apoio Fundação Roberto Marinho)
(Foto Gerardo Millone - 1/4/2010)
Obras
Anexo a ser interligado por ponte envidraçada: ex Policia Civil
-Cafeteria
-Galerias
-Livraria
-Midiateca
-Restaurante
-Salas de Aula
-Terraço panorâmico
-Teleférico Ponto a Ponto (cabine para 4 pessoas) interligando o terraço do anexo ao Morro da Conceição; Fortaleza da Conceição; Pedra do Sal; Observatório de Valongo e Igreja de São Francisco da Prainha.
Previsão de termino: 12/2012
fonte:http://www.memoriabravobrasil.com.br/News%20RJ.htm
Cristo Redentor, IG publicou fotos e conta sobre as obras.
Cristo Redentor, castigado por raios, passa por ampla reforma
IG acompanha com exclusividade obras de restauração do monumento situado no topo do morro do Corcovado, no Parque Nacional da Tijuca
Cinquenta operários trabalham, diariamente, a cerca de 750 metros do nível do mar. Aos olhos – e até nos olhos - do Cristo Redentor. Responsáveis pela mais completa restauração pela qual a estátua já passou em seus 78 anos, eles circulam pelos 38 metros de andaimes das oito da manhã às cinco da tarde, quando começa a cair a visibilidade.
Sob autorização da Igreja Católica, gestora do monumento, a reportagem do iG teve acesso à obra e acompanhou, por algumas horas, o minucioso trabalho dos arquitetos, engenheiros e restauradores. Lá embaixo, os turistas não disfarçam uma certa decepção. “É uma pena que o Cristo esteja coberto, mas vai ficar ainda mais bonito”, acredita a inglesa Iren Maddon. “Prometo voltar quando estiver pronto”, continua.
Orçada em 7 milhões de reais, pagos pela Vale, a obra não vai interromper as visitas turísticas. A estátua, no entanto, está sendo coberta por uma película semitransparente para garantir a segurança dos visitantes. O Cristo Redentor recebe 1,8 milhão de turistas a cada ano. A previsão de conclusão das obras é para o começo de junho.
Daniel Petzel é o supervisor das obras e ajudou a selecionar os operários. Requisito básico: não ter medo de altura. Lidar com o vento forte e as nuvens baixas também requerem cuidado. A recomendação é que, a cada nuvem que se aproxima, quando a visibilidade fica difícil, o trabalhador fique parado esperando que ela se dissipe. “Não há um que reclame de trabalhar tendo uma vista como esta”, diz Daniel, que tem, entre seus comandados, um argentino. “Até ele se derrete em elogios pelo Rio”, brinca o supervisor.
A previsão de conclusão das obras é para começo de junho
70 toneladas de equipamentos
A maior dificuldade da obra, segundo os coordenadores, é levar até o alto mais de 70 toneladas de material por meio do parque da floresta da Tijuca.
Segundo o arquiteto Diogo Caprio, os trabalhos estão divididos em três etapas. “Primeiro fizemos um mapeamento de danos, registrando principalmente as áreas atingidas pelos raios. Agora vamos começar a limpeza a vapor de toda a escultura. A troca de tecelas, que são as pedras que formam o mosaico de revestimento, ficarão para o fim”, explica Caprio.
As pedras, de pedra-sabão, vêm de Ouro Preto, Minas Gerais, da mesma fonte de origem das originais. A limpeza é feita com uma substância química que não altera a cor um pouco azulada das tecelas, hoje acinzentadas devido à ação da erosão e sujeira.
São cerca de 70 toneladas de equipamentos para a reforma completa
Do Cristo, é possível ver boa parte da zona Sul, incluindo a Lagoa Rodrigo de Freitas, o Pão de Açucar, o Jardim Botânico e a praia de Ipanema. Do lado oposto, o Maracanã, na zona Norte, e a ponte Rio-Niterói completam o visual.
O Cristo por dentro
Por dentro do Cristo, vários lances de escada levam os operários até a altura do peito da estátua, onde há um coração em alto relevo, assim como do lado de fora. Após vencer mais de 500 degraus, é possível chegar em uma parte onde uma infiltração começava a surgir.
“Uma abertura na cabeça da estátua estava permitindo que a água da chuva entrasse nela. Vamos estudar a melhor maneira de corrigir esta falha”, diz Caprio. O interior da estátua não é aberto à visitação pública. “Ver Cristo por dentro não é para todos”, brinca um operário.
01/04 - Valmir Moratelli, iG Rio de Janeiro - Fotos: Claudia Dantas
Veia mais fotos:
http://ultimosegundo.ig.com.br///fotoshow/2010/04/01/restauracao_do_cristo_redentor_680890.html
IG acompanha com exclusividade obras de restauração do monumento situado no topo do morro do Corcovado, no Parque Nacional da Tijuca
Cinquenta operários trabalham, diariamente, a cerca de 750 metros do nível do mar. Aos olhos – e até nos olhos - do Cristo Redentor. Responsáveis pela mais completa restauração pela qual a estátua já passou em seus 78 anos, eles circulam pelos 38 metros de andaimes das oito da manhã às cinco da tarde, quando começa a cair a visibilidade.
Sob autorização da Igreja Católica, gestora do monumento, a reportagem do iG teve acesso à obra e acompanhou, por algumas horas, o minucioso trabalho dos arquitetos, engenheiros e restauradores. Lá embaixo, os turistas não disfarçam uma certa decepção. “É uma pena que o Cristo esteja coberto, mas vai ficar ainda mais bonito”, acredita a inglesa Iren Maddon. “Prometo voltar quando estiver pronto”, continua.
Orçada em 7 milhões de reais, pagos pela Vale, a obra não vai interromper as visitas turísticas. A estátua, no entanto, está sendo coberta por uma película semitransparente para garantir a segurança dos visitantes. O Cristo Redentor recebe 1,8 milhão de turistas a cada ano. A previsão de conclusão das obras é para o começo de junho.
Daniel Petzel é o supervisor das obras e ajudou a selecionar os operários. Requisito básico: não ter medo de altura. Lidar com o vento forte e as nuvens baixas também requerem cuidado. A recomendação é que, a cada nuvem que se aproxima, quando a visibilidade fica difícil, o trabalhador fique parado esperando que ela se dissipe. “Não há um que reclame de trabalhar tendo uma vista como esta”, diz Daniel, que tem, entre seus comandados, um argentino. “Até ele se derrete em elogios pelo Rio”, brinca o supervisor.
A previsão de conclusão das obras é para começo de junho
70 toneladas de equipamentos
A maior dificuldade da obra, segundo os coordenadores, é levar até o alto mais de 70 toneladas de material por meio do parque da floresta da Tijuca.
Segundo o arquiteto Diogo Caprio, os trabalhos estão divididos em três etapas. “Primeiro fizemos um mapeamento de danos, registrando principalmente as áreas atingidas pelos raios. Agora vamos começar a limpeza a vapor de toda a escultura. A troca de tecelas, que são as pedras que formam o mosaico de revestimento, ficarão para o fim”, explica Caprio.
As pedras, de pedra-sabão, vêm de Ouro Preto, Minas Gerais, da mesma fonte de origem das originais. A limpeza é feita com uma substância química que não altera a cor um pouco azulada das tecelas, hoje acinzentadas devido à ação da erosão e sujeira.
São cerca de 70 toneladas de equipamentos para a reforma completa
Do Cristo, é possível ver boa parte da zona Sul, incluindo a Lagoa Rodrigo de Freitas, o Pão de Açucar, o Jardim Botânico e a praia de Ipanema. Do lado oposto, o Maracanã, na zona Norte, e a ponte Rio-Niterói completam o visual.
O Cristo por dentro
Por dentro do Cristo, vários lances de escada levam os operários até a altura do peito da estátua, onde há um coração em alto relevo, assim como do lado de fora. Após vencer mais de 500 degraus, é possível chegar em uma parte onde uma infiltração começava a surgir.
“Uma abertura na cabeça da estátua estava permitindo que a água da chuva entrasse nela. Vamos estudar a melhor maneira de corrigir esta falha”, diz Caprio. O interior da estátua não é aberto à visitação pública. “Ver Cristo por dentro não é para todos”, brinca um operário.
01/04 - Valmir Moratelli, iG Rio de Janeiro - Fotos: Claudia Dantas
Veia mais fotos:
http://ultimosegundo.ig.com.br///fotoshow/2010/04/01/restauracao_do_cristo_redentor_680890.html
Museu do Bondinho em construção na Urca
Museu Multimédia contará a história do Teleférico.
Um grande abraço
Maria Ercilia Leite de Castro
Diretora Geral
C.C.A.P.A.
Estamos construindo neste espaço o Museu do Bondinho, que irá contar, de forma divertida e lúdica, a construção do teleférico, sua história contextualizada com a historia do Rio de Janeiro e do Brasil, os principais fatos ocorridos, as programações culturais do Morro da Urca e etc. Teremos diversos depoimentos, vídeos e exposição de acervo cujo ponto alto é o maquinário antigo todo remodelado.
Como a área é pequena, o museu se utilizará de multi mídia interativa e acreditamos, será um grande sucesso.
A previsão de inauguração é para o segundo semestre de 2010.
Em breve enviaremos o release sobre esta obra.Um grande abraço
Maria Ercilia Leite de Castro
Diretora Geral
C.C.A.P.A.
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