# Conta uma lenda que Napoleão conheceu a Josephine pelo Eugene (pai da Amélia), quem se apresentou ante a celebridade para pedir a espada do pai morto em batalha, o impacto da atitude do menino incentivou a napoleão a conhecer a sua mãe.
# Passou infáncia e adolescencia em Munique, Alemánia. O avô materno era Maximiliano I de Baviera, dai o titulo do pai: Duque de Leuchtemberg.
# O irmão dela Augusto de Beauharnais foi marido da Maria da Gloria, filha de D. Pedro I e rainha de Portugal. Augusto morre misteriosamente dois meses depois do casamento.
# Ela tinha só 16 anos quando foi procurada e 17 quando cheghou a Rio.
# Em Santos, São Paulo tem uma rua com seu nome no Bairro Ponta da Praia. No Rio existe o Solar da imperatriz, perto do Jardim Botânico, onde ela não morou mas se conta que o prédio foi construido para ela. Hoje funciona como escola de jardineria anexa ao Jardim Botânico.
# Solar da Imperatriz: O imóvel onde se localiza o Solar foi construído em 1750, arrendado, no final do séc. XVIII, e desapropriado por d. João VI, no início do séc. XIX, para a construção da Fábrica de Pólvora, que deu origem ao Jardim Botânico, em 1808.
O local tornou-se conhecido como Solar da Imperatriz, em 1829, pois acreditava-se que o Imperador d. Pedro I o teria dado de presente para a sua segunda mulher, Dona Amélia de Leuchtemberg. http://www.jbrj.gov.br/cultura/solar.htm
# Pedro criou a Ordem da Rosa, com desenho da medalha idealizado por Jean-Baptiste Debret que, segundo discutido por historiadores, ter-se-ia inspirado ou nos motivos de rosas que ornavam o vestido de D. Amélia ao desembarcar no Rio de Janeiro. Um dos primeiros em receber a ordem foi o marqués de Cantalago, por auxiliar a Pedro, Amélia, o irmão dela Augusto, Maria de Glória e a baronesa Slorefeder depois de um acidente com a carruagem na rua do Lavradio conduzida pelo imperador. Ele quebrou duas costelas, todos os outros, menos Amélia, sofreram contusões.
# Na Corte se falava “domou a fera”, pois com Amélia o Imperador parecia se comportar fiel, mas na realidade, estava preocupado com fazer sua filha Rainha de Portugal, com as brigas com o irmão Miguel, e pelo firme propósito de manter poder em Europa. E também, Pedro gostava dela. Expressava os ciúmes a viva voz, até controlando a maneira de vestir da esposa.(na gravura Amélia e Maria)
# Ela teve um relacionamento muito carinhoso com Pedro II, ao partir, deixou uma carta para ele e uma cruz de brilhantes, o primeiro presente que Amélia recebeu do marido ao chegar a Brasil.
# Ela voltou grávida a Europa, lá nasceu Maria Amélia Bragança, quem podemos ver em um bonito retrato no Museu Imperial de Petrópolis. Amélia volta a Baviera em 1850. A filha, Maria Amélia morreu de tuberculose aos 22 anos.
# Após a morte da filha, Amélia voltou a residir em Lisboa, onde morreu em 26 de janeiro de 1876, aos sessenta e quatro anos. Os restos mortais jazem na Cripta Imperial do Monumento à Independência do Brasil, em São Paulo, trasladados para o Brasil, em 1982 por iniciativa do então governador Paulo Maluf.
# Existe o Palácio de Leuchtenberg está localizado em Munique, Alemanha. Foi construído e projetado pelo arquiteto Leo von Klenze, sob ordens de Eugênio de . Hoje, é a sede do Ministério do Estado Livre da Baviera.Beauharnais
# A exposição “Amélia de Leuchtenberg torna-se Imperatriz do Brasil” foi inaugurada no domingo 30 de maio de 2010, no Palácio Leuchtenberg, no Centro Histórico da cidade alemã de Munique. A mostra relata, através do diário de viagem do Conde Von Spreti - que acompanhou a princesa em sua viagem ao Brasil após o casamento por procuração com D. Pedro I -, a experiência e as impressões de ambos no Brasil do século XIX. Foram expostas, ainda, duas placas e a insígnia da “Ordem Imperial da Rosa”, instituída por Dom Pedro I por ocasião de seu casamento com a princesa Amélia. (02/06/2010) - http://www.dc.mre.gov.br/
FONTES: Wikipédia, Imperatriz no Fim do Mundo: Ivanir Calado, 1992 / Jardim Botânico / Ministério de relações exteriores.
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2010